A saudade me consome
De codinome inexistente É insistente esse perfume
Que de amor, morre de fome
Cabe a paixão, abaixar o volume
Sem deixar ecoar, ela é o pronome
A poesia, da música morre de ciúme
Viva esse zumbi insone
Na alvorada das almas penadas
...de internet, computadores e smartphones