Em devaneios noturnos
Vôo rasante pelo corpo dos sonhos
Na manhã, um animal medroso
Preso pelas presas presas pelo marasmo
Flores num quintal sem água
Vento bate lá fora
E a sede vem acompanhada do medo
Venha na madrugada!
Apaixonado por todo jardim
Acreditando nesse amor impossível
Face ao mundo, simplesmente um monstro!