quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Olá



Os dias tem passado arrastados
A sua ausência pesa uma tonelada em mim
A felicidade foi atropelada pela doutrina

e a vida no pause não deixa chegar ao fim

Deixar pra lá ? Que nada,  
tô na porta da sala te esperando entrar!
Deixa de besteira que eu me perfumei inteira
E já estou pronta pra quando você voltar

Se acaso eu não estiver quando você chegar
deixa um beijinho antes de dormir!
É insuportável viver a vida acordada

Se você só aparece quando quer sumir!

Soneto para a cidade fantasma





sentimentos perdidos vagam pela cidade
na insistência tola de uma falsa realidade
que ainda nos encontraremos num campo neutro  
minado de paixão, amor e amizade

encontro esses pensamentos e não foi você que perdeu

essas reticências na história, sinalizam um final
e nesse final, a cegueira da paixão foi o sinal
de que quem ganhou e quem perdeu fui eu...  

No capítulo que escrevi, eu só queria Te Amar

Que tolice a minha, jogar tantas poesias fora 
sem saber se você queria achar...

"Destá", tem nada não! Pra que entender essa vida ? 
recheada de açaí, brigadeiro e cocada! 
quando só o que fica é a Zona Amiga... 


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Sonhador



Nada me ocorre
só o nosso encontro
aquele mesmo! Que nunca existiu desde que você partiu!

Nada em mim corre
só o nosso sonho
aquele mesmo! Que nunca existiu desde que você fugiu...