(Pintura: Alyssa Monks)
Efeito que a profundidade das minhas palavras não alcançam
O peso dos meus sonhos derretendo em Si
A contemplação do que o meu devora
Em uma piscina de desejos, mas não esses
O vapor da palpitação retorna
Em um frio que me cala e me conforta
O contorno do contato no vazio, minha quimera
É assim que enxergo a sua pintura na poesia
As curvas dos meus sonhos, sinuosas - perigosas
Desenham o sabor da experiência
E o que eu vi? Não conta?
Num aquário de armadilhas e palavras frívolas
Do que eu senti, ainda não foi escrito!
segunda-feira, 16 de julho de 2012
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